sábado, 29 de janeiro de 2011

Divagações...

Divagações... Pensamentos...Sentimentos
escritos numa folha de papel em branco,
que a pouco e pouco se vai enchendo de
Divagações...
Que escrevo numa noite de luar,
com as estrelas a brilhar.
Pensamentos tristes,
quando vejo o teu rosto desenhado nas estrelas...
Pensamentos alegres
quando te tenho ao pé de mim,
encostado, aninhado...
Divagações.... Feitas por mim, por ti...
por nós os dois, jovens apaixonados que
vivem de ilusões,
que sonham com o futuro
e amam o dia-a-dia.
Divagações.... de amor... de carinho...
Ternura... que sinto por ti.
Divagações originadas da confusão em que vivo,
que vive no meu pensamento...
Divagações... feitas numa noite cheia de amor...

Um comentário:

  1. A autora entrega-se ao exercício da divagação como forma de recriar a paixão. A ilusão de um amor eterno, vivenciado pelos amantes, dá lugar, no final do poema à dúvida, suscitada pela incerteza do futuro e por sentimentos confusos.

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